É um apelo pelas boas relações. Tentar rever o que se tem feito e com quem... Dolorido. Por que tanta conversa entre pessoas que se relacionam por aparência? Por que sorrir e fazer graça para gente que simplesmente não diz nada?
Pode parecer que é um papo sobre pura hipocrisia, mas nem é. Hipocrisia também parece fácil de lidar! Se a pessoa é grossa, ela simplesmente diz que não é hipócrita.
É uma conversa sobre o que realmente importa na vida; quem faz diferença. Sabendo que isso é de reflexão pessoal e muito, muito ligada ao emocional, é até compreensível que o que seja de extrema importância pra uns, não signifique que fará falta pro mundo. Mas, em algum momento da vida isso faz sentido.
Complexo tentar imaginar o que se tem feito pra construir uma forma de comunicação perfeita, um apoio pro futuro, uma certeza pro caminho. É tudo uma questão de interpretação profunda dos relacionamentos. Sinceramente, não consigo mais ver graça em manter laços com algumas pessoas que até pouco tempo faziam sentido (os laços, as pessoas nunca fizeram).
Superficialidades passam a não ser mais tão importantes se parar para pensar em como perde-se tempo e desgasta-se sentimentos dando valor a discussões sem fundamento, a emoções vulgares.
Não é uma desvalorização daquela clássica leviandade entre amigos, o fult (futilidades + cult). É uma análise sobre quem merece compartilhar amenidades despretensiosas com você. Um dia a gente cansa de fingir que acredita nessa convivência que o cotidiano nos empurra.
Muita gente passa, e pra se manter intacto emocionalmente, ou, menos abalado, só ficando ciente desde cedo que nem todo mundo é insubstituível.
Para assistir: Na natureza selvagem (Into the Wild)
Pode parecer que é um papo sobre pura hipocrisia, mas nem é. Hipocrisia também parece fácil de lidar! Se a pessoa é grossa, ela simplesmente diz que não é hipócrita.
É uma conversa sobre o que realmente importa na vida; quem faz diferença. Sabendo que isso é de reflexão pessoal e muito, muito ligada ao emocional, é até compreensível que o que seja de extrema importância pra uns, não signifique que fará falta pro mundo. Mas, em algum momento da vida isso faz sentido.
Complexo tentar imaginar o que se tem feito pra construir uma forma de comunicação perfeita, um apoio pro futuro, uma certeza pro caminho. É tudo uma questão de interpretação profunda dos relacionamentos. Sinceramente, não consigo mais ver graça em manter laços com algumas pessoas que até pouco tempo faziam sentido (os laços, as pessoas nunca fizeram).
Superficialidades passam a não ser mais tão importantes se parar para pensar em como perde-se tempo e desgasta-se sentimentos dando valor a discussões sem fundamento, a emoções vulgares.
Não é uma desvalorização daquela clássica leviandade entre amigos, o fult (futilidades + cult). É uma análise sobre quem merece compartilhar amenidades despretensiosas com você. Um dia a gente cansa de fingir que acredita nessa convivência que o cotidiano nos empurra.
Muita gente passa, e pra se manter intacto emocionalmente, ou, menos abalado, só ficando ciente desde cedo que nem todo mundo é insubstituível.
Para assistir: Na natureza selvagem (Into the Wild)